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segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Parece que a Palhaçada agora é Real!

Muitas e muitas especulações rondaram na cabeça de todos os fans e até mesmo em Hollywood do que seria feito para um novo filme. E parece que agora é verdade, não há muitos progressos em todas as notícias, mesmo porque eles não divulgam muita coisa, aliás não divulgam muito coisa, e eu também não estou me empolgando muito no que venha a ser ou não essa versão cinematográfica de Castlevania. Sim, senhoras e senhores, mais uma vez um falatório sobre o filme do jogo está rolando na internet. E parece que dessa vez o negócio vai pra frente, a passos de tartaruga, mas vai. Havia um projeto antes, mas foi cancelado e o diretor mudou para James Wan que trabalhou em Jogos Mortais. Que é um filme que eu gostei, mas eu estava analisando o poster promocional e já não gostei. Ao que me parece, Hollywood está se preparando para baixar as calças e defecar na nossa cara, MAIS UMA VEZ!

Este foi o primeiro PROMO que lançaram, quando começaram os rumores de um filme de Castlevania. O jogo estava em alta na época com a febre de Castlevania Symphony of the Night! Tudo pedia que um filme mesmo fosse feito. Só que nós sempre soubemos da fama que a indústria cinematográfica tem de destruir com filmes baseados em jogos. Tirando Silent Hill, que foi maravilhoso, eu pelo menos gostei muito, ficou muito fiel ao jogo. Claro que mudaram alguma coisa, mas ficou lindo.
Então, mas depois, nada mais se ouviu falar do tão esperado filme. Sendo que antes disso, haviam fotos de um filme de baixa renda que retrataria o ambiente sombrio de do castelo de Dracula e sua vontade de dominar o mundo através das forças obscuras. Era um filme de fundo de quintal, como o projeto de fazerem um filme de Left4Dead, que ao que parece está indo bem na produção. Enfim, logo o projeto caseiro de Castlevania foi deixado de lado, porque as fotos do filme eram extremamente ridículas. Quem representaria um Simon Belmont, era um tiozão barrigudo com um bigodinho de porteiro, muito NÃO amante latino. Então veio esse promo, daí pensamos logo! Nossa!!! Que beleeeezaaaaa, mas peraí, é o diretor de Resident Evil?? Aff...... Ainda bem que largaram de mão.
Dai, foi esquecido novamente, provavelmente voltou a vida essa história pela maravilha que foi o Castlevania Lords of Shadow. E mais uma vez há um pedido de um filme. E aí a gente tem o que?
Uma novo Promo, com o logo oficial dos jogos, mas mesmo assim, hoje em dia tudo é Fake, eu continuo não acreditando muito. Mas na internet é assim, se muitos começam a contar a mesma mentira, é capaz que façam essa mentira virar verdade. Então está aí, vamos analisar essa arte? E o porque eu não gostei? A arte está bonita, claro que está, temos a lua, o castelo e tudo o que é marca registrada, inclusive um guerreiro que sabemos ser um Belmont, quer dizer, assim eu espero, por causa do chicote. Mas você viu o que ele está segurando na outra mão? Você viu?????? QUE PORRA DE KATANA É ESSA AMIGO???? QUE POOOOOOORRAAAAAAAA DE KATAAAAAANAAAAA É ESSA??????? Vai dizer que agora o cara é um samurai??? Vai dizer que na Romênia tinha ninja agora?????? Fucking Ninjas in Romenia??? GOD!!!!!! Mas que POR-RAAAAA É ESSAAAAAAA???????????? Pra que uma Katana na mão de um Vampire Hunter? C tá louco mano? Poxa, a galera pelo menos estudou o tipo de espadas que os romenos usavam? Alí perto de Budapeste? Algo assim? Poxa vida, será que mais uma vez vamos ter de esperar um lixo de um filme idiota, por alguém que nunca pegou um controle de video-game na vida para jogar a joça do jogo e saber como é? Será que a Konami não vai fazer nada? Será que ela vai permitir que eles estraguem um dos jogos mais lindos que já fizeram? Poxa vida!!!!! Isso me revolta! Me revolta e muito! Olha!!! Se lascar viu? Porque fazer uma carnificina em Jogos Mortais até vai, mas trucidar com um jogo como Castlevania? Putz é pedir para ser queimado em praça publica! James Wan, tu é um viado de ter o seu nome ao lado de uma palhaçada como essa promo aí! E TENHO DITO!

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Ayame Kojima e Michiru Yamane - As Senhoras dos Jogos!

Este homem que você está vendo aí do lado, com esse olhar 43, totalmente maroto e sexy, e se você for uma menina tome cuidado, ele está de olho em você, mas você não resistiria, resistiria? Sim, este homem extremamente sensual é Koji Igarashi o cara por trás dos jogos de Castlevania. Todos podem vê-lo como alguém extremamente poderoso no mundo dos jogos, mas mal sabem as pessoas que ele deve a sua ALMA e toda a fama que tem para um ser, aliás um só não, dois seres que eu diria, são responsáveis por ele ser quem ele é hoje. Sem menosprezar todos os outros Castlevanias em que ele esteve envolvido. Tendo sempre uma pessoa de um talento enorme desde o primeiro jogo, ele adicionou outra que deu uma nova cara ao jogo. As músicas mudaram, a arte mudou, Koji cresceu e a Konami também. Ele deve, aaaaaaah ele deve, e não deve pouco, mas muito! Para ela, sim, uma mulher, aliás uma só não, duas, duas mulheres! Estou falando de Ayami Kojima e Michiru Yamane, senhoras e senhores. Essas duas grandes mulheres por trás do mundo dos jogos. Ao falar do sexo feminino, primeiro acontece aquela frase idiota, "Mulher não gosta de jogos, nem de videogame e nem de PC" acho que hoje em dia uma mulher que não gosta disso, é no mínimo infeliz, ou vai rebolar a bundona num baile funk, porque não precisa pensar muito para fazer esse tipo de coisa. Ou então as pessoas pensam logo que mulheres nos jogos são Lara Croft, Kitana, Jill Valentine, Claire Redfield, Chun Li e Cammy. Não meus queridos, não é bem por aí. Estou falando de mulheres de verdade. Estou falando falando de gente foda de verdade, que faz a diferença no mundo, faz a diferença para mim e para você também meu querido gamer! Eu estive andando pela internet a procura de mulheres nas indústrias de jogos e posso dizer que eu não encontrei nada que fosse realmente relevante. Só mesmo dizendo que as meninas estavam começando a se interessar mais por jogos, o que para mim já não é mais novidade alguma, aliás já está se tornando repetitiva essa notícia. Encontrei uma matéria interessante até dizendo que em algum lugar dos Estados Unidos alunas de artes plásticas eram contratadas como estagiárias para trabalharem em jogos. Enfim, mas nada que entrasse mais no assunto, e isso me deixou muito chateado. Porque nota-se que você até para jogos não precisa de um pênis para ser considerado o melhor do mundo. 
Esta mulher que você está vendo olhar para o lado pensativa, pensando na próxima maravilha que irá compor, começou cedo. Ele compos a sua primeira música aos 11 anos de idade. Na universidade de música ela teve o seu contato em composições com sintetizadores e piano. Foi aí que ela começou a sua carreira, e ingressou no mundo das composições para empresas de jogos. Além de Castlevania, você pode ouvir os trabalhos de Yamane em jogos como Pro Evolution Soccer, Suikoden 3 e vários outros jogos. Ela como musicista clássica não podia deixar de prestigiar os fãs com uma boa dose de suas músicas também composta com o bom e velho Heavy Metal, sim meus queridos, o que podemos denominar como o novo erudito também faz parte das composições e remakes de suas tão conhecidas músicas (mais de Castlevania que qualquer outro game pelo qual ela já compos). Para quem pensa que ela parou de ter criatividade de fazer músicas depois de Castlevania SOTN é melhor que pense de novo, ou então vá jogar os outros que se seguiram, tirando o último lançado Lords of Shadow, cuja trilha sonora é composta por Oscar Araújo (UM GÊNIO), ela continua maravilhando todos os fãs da franquia. Mas você pensa que acabou em Yamane? Não meus queridos, não é só ela a mulher de poder que toma conta da sua ou da minha vida como jogador de video games. Há outra que detém um dom incrível para os desenhos. Os seus traços são delicados trazendo um ar sombrio e extremamente elegante para o mundo dos jogos. Sim, eu estou falando de Ayami Kojima.
Essa moça bonita aí do lado é responsável pelos traços andrógenos e completamente encantadores de Alucard e de todo o resto dos personagens que estiveram em SOTN, os jogos que vieram a seguir, tirando Castlevania Circle of The Moon, Dawn of Sorrow, Portrait of Ruins, Lord of Shadows e anteriors ao Symphony of The Night não foram obras de Kojima (Ayami, não Hideo!!). Sendo que os primeiros jogos dessa franquia a serem lançados me lembra muito uma coisa meio Conan o Bárbaro ou até mesmo He-man quando eles iam retratar alguns dos Belmonts. Mas por fim o Japão tomou as rédias da arte desde Castlevania Legends, onde a arte era toda em anime. O que é bem legal. Só que Ayami Kojima veio para revolucionar a cara do jogo de vampiros mais famoso do mundo. Como eu já havia dito os seus traços são delicados e precisos, e o melhor é que Ayami aprendeu a desenhar sozinha. Sim ela é autodidata, para você ver que poder não se aprende e nem se adquire, você nasce com ele! E o melhor é que ela não usa Photoshop, é tudo feito a mão, com tinta, e pastel, tudo nos trabalhos de Kojima é artesanal. Os caras da Konami ficaram loucos quando viram os seus trabalhos e então ela foi integrada como parte da família de Igarashi. E o melhor é saber que a química de ter Yamane e Kojima numa equipe para fazer um jogo é tão forte que as duas se tornaram amigas!
Inclusive no site oficial de Michiru boa parte da arte é feita por Yamane. Agora imagine aí, meu querido, que loucura você trabalhar numa empresa foda, você ser foda, e ter como grande amigo alguém extremamente foda? É de pirar, não é? Já pensou??? E aí depois do expediente, ou seja, depois de ter completado o seu mais novo jogo, onde o seu trabalho será visto pelos quatro do mundo e você mais uma vez será colocado num pedestal tal qual um Deus ou Deusa, por algum rapaz nerd da Bahia com um blog de jogos, que você jamais vai saber da existência fazendo a alegria dele e de mais outros bilhões iguais a ele, você apenas sai pra tomar umas!

Michiru Yamane e Ayame Kojima se divertindo em uma provavelmente depois de terem feito um trabalho majestoso numa das maiores empresas de games no mundo! Agora vai dizer. Não é sensacional? São mulheres assim que dominam o mundo! É isso o que nos dá prazer também em ver os trabalhos de pessoas tão talentosas! Eu posso não ser metade do que elas são, mas também não quero, gosto muito de ser apenas um fã e ficar babando no que elas fazem. São de mulheres assim que o mundo está precisando. Extremamente poderosas. Extremamente talentosas. É isso o que é uma mulher de verdade, e isso o que faz elas serem realmente valorizadas. O talento que cada uma tem para fazer o mundo inteiro se mover, e não apenas mais uma plástica no nariz ou no peito, ou então participar de uma banheira em um programa pobre de gente pobre. Pois as mulheres da banheira, aquelas que rebolam a bunda na sua cara, aquelas que se usam de roupa colada e decotes para chamar pelo menos cinco minutos de atenção, não fazem a menor diferença no mundo, enquanto a essas duas? Elas deixaram a sua marca no mundo e para a eternidade.
Para vocês que não tinham conhecimento de trabalhos de Ayami Kojima fora de Castlevania, no google imagens vocês vão se deparar com toda a sua arte sombria. Eu notei que há muito do que é perturbador em seus desenhos, talvez seja porque a arte de Castlevania demande esse tipo de coisa. Mas mesmo assim, acho que há um "que" de gostar da arte sombria. Muitos podem achar de mal gosto, eu acho simplesmente lindo. Ela tem um talento fenomenal para o que faz, e o mais impressionante, ela aprendeu sozinha! Como pode gente???? É O PODEEEEERRRR!!! O PODEEEEEERRR EU LHES DIGO!!!! Ela merece mesmo ser reconhecida pelo seu trabalho. E eu espero sinceramente que tenhamos mais Ayame Kojima e Michiru Yamani a frente do que podemos ouvir e do que os nossos olhos podem ver. Porque com certeza, se havia uma busca para identidade do que poderia ser Castlevania, acho que finalmente podemos dizer que há. Nós saberemos de longe quando uma música é de Michiru e quando um desenho é de Ayame. As mulheres estão tomando conta, podem ser essas duas por enquanto, mas se de começo elas já dominaram o mundo, o que dirar se a moda pega? Eu acho é bom! Muito bom!
É tio Koji, você lhes deve a sua alma! Você pode até estar sentado na frente, mas elas estão onde deveriam estar. Num nível mais alto te olhando de cima, e você sabe.... ah sabe! Por trás de um grande homem há sempre uma grande mulher, nesse caso duas, e ser grande é pequeno para elas, elas são majestosas.

sábado, 17 de setembro de 2011

Castlevania - Lords of Shadow



O que eu acabei de jogar e assistir foi simplesmente a coisa mais linda na história do mundo dos jogos! Castlevania Lords of Shadow é sem dúvida nenhuma uma obra de arte! 

Eu para falar a verdade ainda não encontrei palavras que possam descrever tudo o que está na minha cabeça quanto a esse jogo! A única coisa que eu posso dizer é que se você não jogou, você não devia morrer sem jogar. Até agora ninguém, absolutamente ninguém consegue ser tão audacioso e preocupado com detalhes (coisas que os verdadeiros gamers são preocupados) como a Konami e principalmente Hideo  Kojima são capazes de fazer. Eu simplesmente não sei por onde começar!!!

Muitos dizem que a jogabilidade de CLS é parecida com God of War, sim se você for um imbecil que só sabe pular e apertar botões freneticamente, como teve um imbecil em sua Review em um blog onde o cara não deu o menor valor ao jogo porque ele não sabia jogar, e olha que era um desses que escrevem para blogs grandes de jogo, viu?

Jogar com Gabriel Belmont não é a mesma coisa que jogar com Kratos, você realmente tem que saber jogar! Você realmente tem que saber onde e como encaixar combos e saber usar as habilidades do personagem e é aí que o jogo se mostra mais maravilhoso ainda. É divertido e você pode perder horas nos cenários, primeiro porque são belíssimos e segundo porque você conforme o jogo vai avançando, vai aprendendo a usar o seu personagem.

Pulando para os gráficos, é de ficar besta! Aliás, muitas vezes eu me peguei levando porrada porque o meu foco se desprendeu de mutilar os monstrinhos e ficava olhando para o que havia em volta. E uma das artes mais bonitas que eu já vi. O ar sombrio pelo mundo que foi separado do paraíso, dá um ar todo deprimente e a escolha de paleta de cores para retratar até mesmo o estado emocional de Gabriel é fantástica. As cutscenes dispensam qualquer tipo de comentário, veja e maravilhe-se. 
É muito fácil você vir vomitar um monte de merda dizendo da ocidentalização dos jogos vem sendo acrescentado cada vez mais na arte dos jogos. Mas porra, tu tá maluco, ou tá comendo mesmo um monte de omelete tão podre quanto o que escreveram nesse blog? Quem fez esse comentário completamente retardado é simplesmente o cara que liga o video game, dá Start, mal sabe Inglês e simplesmente aperta os botões, se passar passou, senão conseguir o jogo é uma merda. É óbvio que o jogo ia ter uma cara totalmente ocidental agora. Primeiro, a evolução dos games e da tecnologia e a união de todos os povos hoje, devido a mídia e tudo mais, fizeram com que se conhecessem mais, o mercado está pra todos agora. Todos os jogos da franquia Castlevania teve a arte oriental, esse foi um dos que não teve TAMBÉM, porque me parece que o retardado que escreveu tal atrocidade não olhou na capinha de Castlevania Belmont's Revenge para GAME BOY!Como saiu na capa de Castlevania Adventure também para Game Boy, e o cara vem me vomitar um monte de palhaçada! E amigo! Você prestou atenção na história de Castlevania? Na iconografia de TODOS os jogos? Que um país praticamente budista como o Japão, está usando uma religião cristã, que é a febre do Ocidente? E que em Castlevania Lords of Shadow fica realmente na CARA a luta de Deus contra o Diabo? Ou coisa do tipo? Por que a arte não poderia ser ocidentalizada? Você é mongol? A Konami e principalmente o nosso querido Hideo Kojima têm muita estrada percorrida pra vir um retardado falar um monte de asneira! 
Isso não tira de forma alguma a beleza fenomenal posta em cada detalhe do jogo! Tanto na parte 3D, como nos cutscenes desenhados. É tudo muito, mas muito bonito mesmo. Nada, absolutamente nada a reclamar quanto a parte gráfica. 
Eu também sou fã da trilha sonora de Castlevania, os temas da Vampire Killer, o tema de Richter Belmont, são sempre algo muito bem vindo! Mas não teve, e mesmo assim fez gente choramingar como um bando de mariquinhas! Em Symphony of The Night a trilha foi completamente inovadora, tinha musicas temas conhecidas? Claro que tinha, mas faria falta? Digo, absolutamente não! Harmony of Dissonance também tem uma trilha sonora maravilhosa assim como Ecclesia também tem, e Lords of Shadow se mostrou supremo nesse quesito também. As músicas orquestradas são lindas e penetrantes! Ajuda também ao ar deprimente e triste que o jogo todo passa! Nota mil para a trilha sonora! 

Agora vem a parte que eu mais gosto de comentar, a história do jogo! Sim! Castlevania, desde Simon's Quest já gostava de implementar historinhas nos seus enredos. O sucesso foi crescendo que fizeram uma árvore biológica com o clã Belmont e contando a história de cada um de nossos heróis. Foi com Symphony of The Night, que isso se tornou primordial para o sucesso que por três anos seguidos na era do Playstation e Sega Saturn rendeu o título de melhor jogo lançado na época. E que para muitos até hoje em dia, ainda é o melhor Castlevania da série (com muito mérito eu devo dizer). Embora eu vi um Review sobre Super Castlevania IV, onde o cara o considerava o melhor jogo da Série, e eu tive que concordar, porque é realmente uma obra de arte no Remake! Então se antes eu tinha dois Castlevanias preferidos, agora eu tenho TRÊS! 
O mundo está perdido, aos olhos de todos os humanos, Deus os abandonou, e criaturas das trevas começaram a tomar conta das terras e matar pessoas inocentes. A Ordem sabendo disso, enviou Gabriel Belmont, um homem que foi abandonado na porta de seu templo quando ainda era bebê. Assim os anciões da Ordem o deram o nome do arcanjo Gabriel, o próprio adotou o sobrenome Belmont, por adorar ver as montanhas e suas paisagens. Um homem sem passado, que se apaixonou perdidamente por Marie, e ela por sua vez o amou perdidamente também. Um homem moldado aos ensinamentos de Deus, um homem de coração puro e extremamente habilidoso, se tornou logo um dos guerreiros da Ordem para lutar contra os demônios que vinham para a terra. Porém o maior fardo de sua vida se instalou sobre ele depois que sua amada Marie foi assassinada. Daí começa a luta de um homem numa batalha contra as forças do mal e interna. Até onde vai a sua fé? Essa é a mensagem do jogo. Até onde você está disposto a ir, em nome de Deus? Você aguentaria a verdade? Você se provaria digno de ser chamado de homem de Deus e passar por TODAS as suas provações? Gabriel Belmont está numa busca muito maior do que ele pensa que está, e você vai junto com ele. Não tem como não se envolver. Não tem como não se supreender. Não tem como não amar cada segundo e descoberta que você faz junto com Gabriel Belmont. 
São três senhores da escuridão (Lords of Shadow (que quer dizer sombra na verdade, mas para dar um ar mais dramático, vamos mudar um pouco)).
Gabriel tem que detê-los, pois foi lançado um feitiço pelo senhor dos Necromancers que separaria o mundo dos homens, do mundo e olhos de Deus. Cada um desses Lords deteria um pedaço de um artefato muito poderoso capaz de fazer com que quem o obtivesse teria poderes igual ou parecido com os de Deus, para destruir até mesmo o mais obscuro dos seres. A história vai se desenrolando com essa base. Só que não é simples assim. Tudo envolve mistério, no mundo há um mistério, nos Lords há um mistério e em Gabriel Belmont há um mistério. É tudo muito intenso, é tudo muito denso, e Gabriel tem que ser mais do que humano, mais que homem para aguentar tudo isso. Enfim. 

Castlevania Lords of Shadow, uma obra de arte que a tempos eu não via no mundo dos jogos. Se você é fã de verdade da série, e não só mais um babão que vai falar um monte de merda porque não sabe jogar, aposto que vai gostar pelo menos um pouco dessa inovação que a Konami e principalmente o mestre Hideo Kojima preparam pra você, até mesmo o próprio produtor do jogo admitiu que o jogo não teria saido tão lindo se Kojima não tivesse participado! Tá certo que o jogo saiu em 2010, mas ainda assim é um jogo novo e merece muito a apreciação de todos, e aqui meus queridos, vocês não serão Vampire Hunters, mas Demon Hunters. 

Peguem seus chicotes, segurem-se em suas cruzes. Vão precisar. E acima de tudo, uma arma mais poderosa que todas as outras citadas. A sua fé! O quão forte é ela pra você?

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Assassin's Creed Revelations


Costantinopla, berço do cristianismo, onde a primeira bíblia oficialmente foi escrita pelos acessores do imperador Constantino a fim de conter uma revolução de um movimento que tomava poder em cada esquina em nome de Cristo. 

E é para lá que Ezio Auditore está indo. Este será o último capítulo da história onde teremos como protagonista o assassino italiano. Ele já está velho, mas ao que parece ainda pode exercer a sua função. Ao que tudo indica o lançamento do novo jogo será em novembro deste ano (2011), e segundo rumores, poderemos jogar tanto com Altair, Ezio e Desmond. O que eu sinceramente não acredito muito, mas seria legal se eu estivesse errado, vamos esperar. 

Muitas espectativas nesse jogo tanto de nós jogadores, quanto da impresa. Acabei de jogar O Desaparecimento de Da Vinci, uma DLC de Assassin's Creed: Brotherhood. Que foi o que fez o jogo valer a pena na verdade, como já dito no meu review anterior, Assassin's Creed II é muito melhor do que o seu predecessor, e o seu sucessor. Vamos esperar que a galera da Ubisoft, faça deste, um jogo completamente diferente como AC 2 foi, e não somente uma extensão, embora seja mais um capítulo.

Ezio estará frente a frente com os Templários como Altair, mas agora contamos com a vantagem de esses jogos serem mais ricos em história que o primeiro. 

Ai ai, será que tem como a gente dar um "Fast foward in memory to a more recent one!"?

GO EZIOOOO GOOOO!!!!!

domingo, 3 de abril de 2011

Vittoria Agli Assassini: Assassin's Creed 2 e Brotherhood Review

ASSASSIN'S CREED 2 

Firenze 1476 é onde tudo começa, o nosso protagonista é Ezio Auditore Da Firenze, um jovem e rico adolescente que sabe aproveitar e muito bem a vida, extremamente ligado à sua família, não sabe que a partir desse ano, ele vai deixar de ser apenas um rapaz, e vai se tornar um assassino.

Não é só Desmond Miles que vai entrar no Animus, com esses novos jogos, é você também, pode ter certeza.

Eu não vou ficar aqui desenrolando a história do jogo não, mesmo porque vai perder totalmente a graça para quem ainda não jogou AC 2. Vamos começar pelo fator que sempre me chama a atenção, a história. Não há absolutamente nada, NADA de mal para falar sobre a continuação de uma saga que se iniciou com Altair. Os gênios da Ubisoft (criadores de Prince of Persia: Sands of Time e etc...) simplesmente fizeram um romance perfeito e incluíram no mundo dos jogos. Não há como você não se envolver com cada personagem, e principalmente com Ezio Auditore, a personalidade forte e justa desse menino que com o passar do tempo se torna um HOMEM é impressionante. Você não está apenas controlando um bonequinho pra cá e pra lá fazendo missõezinhas, não, você está indo na busca de Ezio, com ele, por ele, e para ele. E é esse tipo de personagem que arrecada fãs pelo mundo inteiro, eu duvido que Altair tenha conseguido tanto assim, eu diria até que Altair só ficou mesmo famoso por conta do jogo em sí. Por Assassin's Creed ter dado uma inovada em jogos de ação e aventura, embora AC 2 tenha de fato o destruído, tornando a opinião da maioria quanto ao seu predecessor como um jogo "Chato e repetitivo." Eu mesmo não consegui terminar o primeiro AC, por conta disso também. Era sempre a mesma ladaínha, recebe a missão, vai para uma torre, libera mapa, mata o alvo, e volta para pegar mais missão. A história de AC 1 não flui como o segundo Assassin's Creed. O jogo já te envolve aí. Quando você vê o sofrimento, angústia e a vingança (sem se apoderar completamente) no personagem principal. 

Conspiração é a palavra chave para tal jogo, conforme as missões vão sendo completadas, as traições e os conlúios são de fato fortes e você chega até um certo momento ficar indignado. Para aqueles que não sabem inglês para poderem entender, poxa, é uma pena, porque a história de Assassin's Creed 2 é de fato uma obra de arte, simplesmente belíssima. 
Em relação aos gráficos, eu acho que quase 8GB em tamanho de jogo fizeram juz a beleza visual que é dado de presente para os nossos olhos. A movimentação dos personagens é bem real, é claro que faltou bastante, mas mesmo assim, não tira a beleza, o glamour e a fantástica diversão que você terá durante horas e horas na frente do seu Ps3, Xbox ou Pc. 
Eu não vi a qualidade gráfica entre o Xbox 360 e o Ps3, porque eu joguei somente a versão de PC, e eu acredito que a versão para computador dê uma capacidade maior para o game, já que você pode usar toda a potência da sua placa de video, por exemplo numa GeForce 9800 DD3 de um 1gb, o jogo fica fantástico, e com as placas ATI também fica maravilhoso. Os detalhes nas contruções melhoraram bastante em comparação ao primeiro AC, com mais detalhes nos tijolos, janelas e telhados. Os rostos dos personagens e suas expressões faciais são incríveis, há um momento em que a mãe de Ezio o pergunta se ele se recupera da noite que tivera, Ezio por sua vez, diz que não sabe do que ela está falando, e a expressão que ele faz é muito engraçada e realistica. O que conta muito também para a ligação entre jogador e personagem. O figurino também está lindo, a nova roupa de assassino bilhões de vezes melhor e mais elegante. Tá certo que Altair era um monge, e as roupas não deviam ser tão trabalhadas assim, até mesmo porque Ezio vive na era da renascença, e tudo é glamuroso. Mas mesmo assim, é algo que te faz ficar besta. 
O posicionamento da camera em jogo é ótima, nada te atrapalha, e você não se perde quando está em uma missão que você tem que sair escalando, correndo e se pendurando em coisas na hora de perseguir alguém.

Os glitchs também diminuíram muito, o que o povo da Ubisoft teimou em continuar usando, que eu acho sinceramente que é ridículo, são bonecos, manequins para fazer a movimentação de pessoas caindo no chão. Fica extremamente falso e até mesmo ridículo. Disso eu realmente não gostei. Se você pensa que isso é suficiente para fazer com que você não fique ao menos entusiasmado com o jogo, você está muito enganado. Assassin's Creed graficamente falando é lindo demais.

Quanto a jogabilidade também não tenho muito o que reclamar nesse quesito, Ezio responde muito bem aos comandos. Embora em batalhas os counters ficaram mais difíceis de serem executados, você não simplesmente segura o botão direito do mouse, e clica com o esquerdo na hora que o carinha te bate, isso nem sempre funciona. O que no primeiro AC era infalível tornando as batalhas um tanto fáceis. O que você pode fazer para ter mais sucesso nas lutas é dar umas porradas em um, e ir no direcional para cima de outro enquanto tudo rola, que ele sai de um já sentando a espada no outro, você tem muito mais chances de sair ileso fazendo isso do que tentar fazer contra-ataques o tempo inteiro. O que sinceramente não acho ruim, seja macho e bata em todo mundo ora bolas!

A trilha sonora é composta e em sua maioria executada por Jesper Kyd, que conseguiu passar com maestria todo o feeling em ambiente de Assassin's Creed 2. Tornando o jogo bem cinematográfico, e que me fez perguntar várias vezes pra mim mesmo, porque é que eles não fazem um filme de AC? E daí eu me respondi na mesma hora, porque Hollywood provavelmente vai destruir com tudo, como sempre!!!! O Tema de Ezio Auditore se chama Ezio's Family, uma música linda com uma batida singela de violão porém muito presente e marcante, um piano que passa melancolia contida que é liberada pelo um violino longo que para mim, junto com a maravilhosa voz lírica que tem, de uma tristeza enorme do protagonista, mas que mesmo assim o violão continua, constante, dizendo, ao meu entender, que isso não mudará a essência do personagem principal, como ele mesmo diz. "Eu sou um Auditore, eles ainda vivem!! Eu ainda estou vivo!"

Se havia alguma dúvida sobre o que a franquia Assassin's Creed tinha para oferecer para todo gamer. Ficou sanada aí qualquer uma que houvesse, o jogo é maravilhoso. Te faz ficar horas jogando sem sentir. E faz com certeza que seja "meglio essere felici in questa vita, que aspirare a serlo, en la prossima!"



ASSASSIN'S CREED: BROTHERHOOD

O que falar da sequência? Só que eu esperei de mais, para o demais não acontecer. É um jogo ruim? Não, em absoluto, é um jogo muito bom. Mas não morreria se eu não tivesse jogado. 

Sabe aquele restinho da Coca-cola que você bebeu com gosto, e quer logo tomar o resto para continuar sentindo o gostinho? Mas o gostinho vem incrivelmente fraco, mas vc sabe que é, ainda assim, coca-cola pelo saber maravilhoso que tem? Então, eu acho que isso é como eu posso definir AC: Brotherhood, que não, não é Assassin's Creed 3, então não esperem pelo AC 4, e sim pelo 3 (que segundo boatos pode acontecer no japão.)

Novamente você é Ezio Auditore da Firenze, mais velho, mais sábio, e ainda mais justo. O personagem não mudou, mas também não conseguiu cativar tanto como no primeiro, mesmo porque a vida dele já está decidida nessa sequência, não há mais o que ele aprender, viver e ver. Ele está pronto, ele agora é o líder do clã de assassinos. A história nessa continuação é bem simples eu diria, e até me arrisco dizer, que é bem besta! Não há muito o que se apegar. Você completa as missões e vê como a "historinha" se desenrola. E só. Não há tramas, não há conspirações, não há reviravoltas. Apenas um misteriozinho bobo envolvendo Nicolo Machiavelli. Mas tirando isso? Nada de mais. Nem vou discorrer muito sobre o assunto, porque nem tem, o final é idiota. É só isso o que eu tenho pra dizer. Acho que isso se deve porque a Ubisoft talvez não tenha tido o foco muito grande para o jogo single player, e sim para o multiplayer. Que parece ser bem divertido, com os seus vários modos, que são sempre dois times, assassinos e alvos, cada um com sua missão, e o outro para intercepta-la, e você terá de fazer praticamente a mesma coisa que no modo offline, ir na surdina, perseguir pelos telhados e matar quem tiver que matar. O que é bem legal pra falar a verdade. Talvez essa fosse a grande jogada da Ubisoft para envolver os gamers do mundo. Mas não acho isso muito correto. Poderiam ter feito isso nos dois modos, não havia problema. 
Se o foco da história era mostrar a irmandade dos assassinos, mais um motivo para a história não ter sido tão fraca como foi. Ezio que ganhou uma moral grande em AC: 2, virou agora só mais um assassino brigando pela liberação de roma, mas não o torna tão importante assim, qualquer um, pelas missões poderia ter feito o que ele fez. A Ubisoft pecou e muito aí. O única hora em que bateu sentimento mesmo, em AC: Brotherhood foi ver a cidade de Ezio nos dias atuais como retrataram, deu uma nostalgia enorme, mas isso não é mérito desse jogo é de Assassin's Creed 2 e a forma maestral como nos envolveu!

Com relação aos gráficos, Brotherhood deixou AC: 2 no chinelo, mas só na parte das construções. Porque o rosto dos personagens se tornaram caricatos e bem feios. O efeito de iluminação e sombras é maravilhoso, mas nada que em AC: 2 não tivesse. A evolução gráfica não foi tão grande. Só mesmo nas construções. Porque detalhes como a roupa de Ezio que fica molhada quando ele cai na água, é muito melhor em AC 2, e que raios são aquelas gotas estúpidas são aquelas que caem da roupa dele? Eu fiquei besta quando eu vi, é ridículo, ainda mais quando ele nada, sério mesmo, isso foi muito feito nas coxas, mas essa é a impressão que dá em todo o jogo AC: Brotherhood, que ele foi literalmente feito nas coxas, porque tinha script rejeitado na mesa do produtor e pra não jogar fora, e gastar mais dinheiro fizeram um jogo novo. 

As missões aleatórias são muito mais divertidas que e o jogo em si. Principalmente quando você entra no covil de Rômulo. 

A jogabilidade piorou bastante. E o posicionamento da camera também, chega a ser irritante. Tudo Ezio bate e pára ou pára e sobe, e para você sair de um lugar que você ficou atolado, você tem que sair apertando botões aleatoriamente para que ele decida finalmente cair ou sair de onde está. Péssimo!!!

A trilha sonora continua linda, claro que sim. Porque eles não tiveram esmero de fazer uma trilha sonora nova, é a mesma com uma ou duas músicas novas. 

Não se ouve mais os mercadores na rua gritando. Não se ouve mais as pessoas conversando. É um bando de NPC inútil. 

Tem muitas falhas. Assassin's Creed: Brotherhood pra mim, não é nada mais, nada menos que um PATCH para AC: 2.

Porém, pela ação e a aventura, não é caracterizado como um jogo ruim, ele só não é tão especial como a divulgação dele foi. Por conta do grande sucesso de seu predecessor. Mas não se iluda. Assassin's Creed: Brotherhood não é nem metade do que você espera que ele seja. 
Minhas considerações finais é que se Assassin's Creed impressionou a primeira vez que chegou, por conta de ser um jogo diferente, na sequência ele ganhou uma real moral tão grande, que faz até segurar a onda com o Brotherhood. 

E isso é sim amigos una grande vittoria agli assassini!!!!


segunda-feira, 14 de março de 2011

F1 2010 The Game - PC



Coloquem seus capacetes, gamers, porque a temporada começou!!! E há muito tempo diga-se de passagem! Mas foi só agora que eu pude colocar as mãos neste jogo lançado pela Code Masters! E agora vou fazer o meu review sobre um dos mais comentados jogos de corrida da atualidade! Acho que nenhuma das modalidades de automobilismo tem mais glamour que a Formula 1, talvez a fórmula Indy que tem carros mais potentes e o dinheiro é mais investido e a máfia é mais escondida. Mas mesmo assim a Fórmula 1 continua sendo a que mais chama atenção entre os fanáticos. 

Eu sempre fui um admirador dessa modalidade e sempre gostei de jogar os jogos de Fórmula 1, claro que eu também jogava Gran Turismo que era bem divertido onde você tinha toda aquela coisa de tunar o seu carro e havia alí um certo glamour também. Depois a febre dos Need For Speed Underground 1 e 2 devido ao Velozes e Furiosos estourou nos cinemas deu ao gamer outra visão de corrida. Mas não tinha algo que todos piloto gosta de ver, a famosa bandeira quadriculada! E para me viciar mesmo no game de carro, eu sempre preferi os de Fórmula 1, com suas bilhões de versões, a que eu mais gostava era a do PS1, Formula 1 96. As que saíram pra N64 foram um desastre total. Os gráficos a física e a competitividade eram podres. Enfim, agora chegou e passou 2010 e o povo da Code Master decidiu dar um chega pra lá nos jogos de carro e dizer "Ei seus cretinos Fórmula 1 continua legal pra caramba e vamos provar!" E não podiam ter mais razão. 

Os gráficos e as disposições de câmeras tanto de fora como dentro do cockpit ou do capacete do piloto são fantásticas. O realismo é a marca registrada dessa softhouse e pudemos ver isso nos seus games Dirt e Dirt 2, em que a física é monstra e a diversão é maior ainda. E agora temos Jason Button, Sebastian Vettel e Felipe Massa para serem os nossos adversários em corridas fantásticas e difíceis (porém não impossíveis) para correr. 

O que mais me chamou atenção é que para a capacidade gráfica do jogo o seu computador não precisa ser um avião ou um foguete da Nasa para que você se divirta com o jogo em resolução total e aproveitar tudo o que o game tem para te oferecer. Com 3gb de ram e uma placa de video com 1gb de memória você pode desfrutar o jogo lindamente. E ver como o trabalho de iluminação e sombra trabalham com o asfalto o material do carro e as construções em volta da pista. 

O que houve de pecado na parte gráfica do jogo?


Eu não diria que houve um grande pecado na parte gráfica, só há claro um certo grau de ser irreal quando você esborracha o seu carro num muro de concreto e as partes que vão embora são os pneus e as asas dianteiras e traseiras, mas o resto do carro, como o bico e o cockpit ficam intactos. Mas olha, eu não to nem aí pra isso, você está? O importante é que o jogo é bom! 

O Handicap do carro é bem real. Você pode estourar o seu motor se você não maneiras nas retomadas e nas acelerações excessívas do seu carro, o pneu quando fura puxa o carro para o lado, e é muito legal como a borracha corresponde com a gravidade e a força centrífuga e centrípeta das curvas tentando sem manter inerte porém em movimento. Fizeram sim um trabalho maravilhoso.

Eu particularmente achei que o Replay podia ser um pouco melhor. Poderiam ter colocado um pouco mais de realidade na hora de mostrar a corrida, com câmeras estáticas ao invés de ter algumas que perseguem o carro, mas novamente, isso é um mero detalhe que não desvaloriza em nada o jogo, ele continua sendo perfeito. É porque eu sou cri cri com detalhes idiotas. Mas quando as câmeras são estáticas elas fazem um trabalho maravilhoso, chegam a tremer quando as máquinas passam a mil por hora em baixo ou ao lado, e isso amigo é legal pra caramba. 

A parte sonora é maravilhosa! As músicas são bem legais, principalmente o tema de início. Só que a parte musical não foi muito bem trabalhada no game, porque há cortes brutos na telinha inicial onde tem o piloto erguendo os braços para as fotos e vai mudar para animação inicial onde corta para começar novamente a mesma música. Não há um fade legal pelo menos para a gente não sentir muito que a música foi picotada para partes diferentes. O que também não gostei é que no Replay só toca uma música então se você gosta de ver o replay das suas corridas e se você é daqueles que correm a corrida toda com 63 voltas, vai ouvir a mesma música do começo ao fim do replay. E isso sim, é um saco. 

Quando aos efeitos sonoros e audio dos carros, eu não tenho nem palavras, eu acho que eu só vi um trabalho tão bem feito assim em Need For Speed Most Wanted, onde a fidelidade era 100%. A troca de marchas a redução e o barulho da caixa de marcha são incríveis. Mas o que eu notei é que independente de qual carro você esteja, eles terão o mesmo som, não há identidade de motores. E por mais que pareça os carros da Fórmula não têm o mesmo som. Os motores são diferentes, os sons podem ser parecidos, mas não são iguais, e isso foi uma coisa que eu achei que a galera da Code Masters poderia ter se empenhado mais. Maaaaaaas houve algo que eu dei graças a djá, não há playback me loop de sons de carros correndo na pista quando a corrida começa! O que no Granprix do N64 chega a ser nojento e irritante de ouvir. O que você ouvir, são os próprios carros correndo na pista, cada um do seu jeito com suas reduções e retomadas distintas. E nisso a Code Masters teve um bom senso dos deuses!!!!!

Quanto a diversão, é algo primoroso, você fica puto, e fica extremamente contente com cada ultrapassagem. Principalmente se você jogar no modo Carreira, onde você é um novo piloto que se fizer um bom trabalho na sua equipe inicial outras vão querer te contratar, mas não pense que é fácil subir não, faça um trabalho direito, impressione a imprensa e a equipe para a sua moral literalmente subir, para renovar um contrato ou ter um novo. 

Jogar corridinhas aleatórias é legal, mas o grande esquema está em você fazer a sua própria carreira, o que é o ponto cativante do jogo, eu não vou falar que em todas as equipes vocês verão os mesmo Npcs também né? Mas isso são detalhes e ainda assim é um jogo maravilhoso. 

Não pense que é só acelerar e ganhar corridas, você tem de ser inteligente e montar a estratégia de paradas para a troca de pneus, porque você é obrigado a usar dois sets de pneus numa corrida, e não vai pensando que você vai poder burlar nada porque não vai. Você será desclassificado. E falando em desclassificado, as regras das corridas são outros pontos fortes, todas as bandeiras estão lá para te avisar das titicas que você faz durante a corrida, e se você for um cretino a penalização de 10 segundos estará no seu traseiro de piloto!

A dificuldade é na medida. Como eu só jogo no teclado, não posso usar tudo o que o carro tem pra me oferecer em termos de aceleração e desempenho, por isso é bom você ter um volante com marchas e os devidos pedais e com Force Feed Back também é legal, porque aí você vai poder sentir melhor o que você está pilotando. 

Então se você está esperando alguma coisa para jogar F1 2010, saiba que se você continuar por mais alguns milésimo você se tornará um retardatário!!!!

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Zuma, Luxor - Bolinhas Coloridas, divertimento GARANTIDO!

"Isso é jogo para a minha avó!"
Primeiro de tudo... Cala a boca palhaço! Se não tem nada melhor pra falar, mantenha-se recolhido na sua insignificancia, seu NOOB!
Genteeee!! Muito, mas muuuuuuuuuuito, mas muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito tempo sem postar nada aqui, e como eu tenho dois companheiros igualmente ocupados com trabalho e faculdade, realmente o blogito ficou criando moscas! Maaaas estamos de volta! E mesmo porque eu tive um sério acidente com o meu computador, mas isso já foi resolvido! E hoje eu resolvi voltar com uma notícia bem legal! Quem é que nunca ouviu falar em joguinho com bolinhas, pedrinhas ou coisinhas coloridas em que seu objetivo principal é juntar suas semelhantes para que elas estourem, explodam, desitegrem e fazerem plim, e brilhos, e efeitos, e pontos, e bonus???
Ninguém comenta nada sobre esses tipos de games por os considerarem chatos, mas eles estão por toda parte, e não, não são chatos, são extremamente divertidos e viciantes! Fazem você usar a sua inteligência, estratégia e reflexos. Não, não tem Hadouken, nem Fatality, nem Equip BusterSword ou Use Herb to Heal your Wounds.
Ora, TETRIS até hoje é algo que sempre alguém que está na fila do banco pode jogar no seu celular. Foi uma febre há mais ou menos dez anos atrás e não pense você que ele morreu não, aposto que tem alguém nesse exato momento encaixando alguns tijolinhos coloridos em algumas de suas bilhões de versões que foram criadas.
E nada é diferente quanto o ZUMA e o LUXOR, onde você é um sapitcho simpático que cospe bolinhas bolinhas coloridas ou usar as Asas de Ísis para destruir fileiras de esferas para entrar na sua pirâmide.
A mecânica de ambos os jogos é bem simples. Você tem um atirados, ele pode ou ficar no centro da tela girando em 360 graus, ou na parte inferior indo para a esquerda ou para a direita. No caso do ZUMA é a primeira opção. Você é um sapinho que fica no meio, há um caminho até uma boca cheia de dentes faminta por bolinhas coloridas (pense em Frootloops), então você tem que atirar as bolinhas que o sapinho tiver nas bolotas que estiverem caminhando para o seu destino, mas não é para ficar atirando aleatoriamente, nada disso. Se o sapinho tiver uma bolinha verde, você vai mirar em outra bolinha verde no caminho, você tem que fazer três ou mais bolinhas da mesma cor para elas explodirem, caso contrário você só aumenta a fila tornando o sucesso cada vez mais difícil. A cada vez que você vai atirando e eliminando as gorduchinhas, pode aparecer um bonus, ou eles vão cair e você tem que ir atrás para pegar (No caso de LUXOR), ou você tem que gastar uma de suas polinhas para atirar nesses bonus para então tê-los. O que pode ser bem difícil, porque às vezes é exatamente a bolinha que você precisa para eliminar uma fileira inteira que está prestes a botar tudo a perder, porém, esse bonus pode explodir com tudo de uma vez ou te dar uma vida extra, e aí, o que escolher?
Os gráficos são bem bonitos, principalmente em LUXOR 4 : Quest for The AfterLife, onde conta a história de Nefertiti e o faraó Akhenaton. É legal ver que um jogo "simples" pode ser um belo atrativos para os olhos do jogador, com muitos efeitos especiais, bilhões de fases diversificadas, e ainda assim quando se repetem não espere usar a mesma estratégia, você pode se ferrar. O trabalho da Big Fish e Mambo Jambo, em fazer esses games um sucesso é realmente notável. Antes o Zuma era da POP CAP a mesma criadora de um hit sensacional PLANT versus ZOMBIES. Agora a Big Fish e Mambo Jambo estão a frente das bolinhas, sapinhos e pirâmides para tornar tudo com mais qualidade e mais prazeroso. O que é bem interessante sobre esses dois jogos é que eles nos remetem de forma sutil a cultura de povos antigos. O Luxor nos leva para as areias do Egito e Zuma para os mistérios Aztecas.
Não meus queridos, esses dois jogos não são para os nossos avós, são para todo mundo, são incrivelmente divertidos e fazem você relaxar, bom... e como todo bom jogo, passar raiva também. Mas é algo que não dá pra ficar sem, eu acho uma falta de respeito ninguém falar nada sobre esses jogos que conseguem sim ter o seu espaço entre os mais famosos. É claro que são os adultos que mais aderem a esse tipo de jogo, porque involve até um certo tipo de maturidade para jogar. Mas os jovens por mais que torçam o nariz, quando se sentam, só vão parar horas depois.
A Jogabilidade é ótima em ambos os jogos de bolinhas coloridas (é claro que há outras versões como Sparkles Deluxe que tem um visual totalmente surreal e fantasioso.) você só usa de fato o Mouse e o clique. E não pense você que quando for instalar essa belezinhas elas poderão ser instaladas em qualquer máquina xibunga da esquina não. Eles exigem sim uma boa placa de video, e um computador de gente. É necessário que seja uma máquina boa porque ao usar o mouse pode dar atraso e você atirar a bolinha em lugar errado. E olha que mesmo assim só faz isso quem não estiver prestando atenção.
Com o passar dos anos o Luxor teve uma grande evolução, na sua primeira versão, a mais difícil no meu ponto de vista, você tinha a sua asa de Ísis para atirar nas esferas com o objetivo de impedir que elas entrassem em sua pirâmide e só, você destuia as fileiras e itens que podiam ajudar no seu caminho. Sem muita história aí, conforme você ia concluíndo um estágio, avançava um ponto no mapa. Porém tinha que tomar muito cuidado porque se você perdesse todas as suas vidas e desse "FALHA" no jogo, em outras palavras, GAME OVER, você não continuava no estágio que morreu, voltava do primeiro. Ou seja, uma cidade contem 10 estágios, você passa mal e porcamente pelas nove, já está com a última vida para enfrentar o último estágio. Bleh! Você morreu, voltará para o estágio 1 daquela mesma cidade. Mas atenção, se você conseguir passar os 10 estágios daquela mesma cidade pe assar para a próxima, você pode morrer tranquilo que você não volta uma cidade atrás. Isso pode minar a paciência de muita gente (minha mãe é que o diga.), vendo que isso era uma fonta de reclamação de vários jogadores considerando esse tratamento um tanto injusto, os designer resolveram acabar com isso. Em Luxor 3 e 4, isso não existe mais. Se você morrer, você não volta para o primeiro estágio de uma cidade, você fica empacado nele até conseguir sair. O que é bem melhor.
O que foi mudado também, é que agora você tem uma lojinha para comprar itens. Bom, não exatamente para comprá-los, mas sim, para tuna-los. Aumentando a potência dos itens bonus que apareçam na sua batalha pode tornar as coisas bem mais divertidas. O acrescimo de algumas coisas também fazem a diferença. Você tem os básicos: Um relâmpago que acerta de forma vertical as bolinhas, uma bomba que explode o que tiver no caminho, uma cobra/tartaruga que diminui a velocidade das fileiras das bolinhas, e a bola colorida que serve para juntar bolas de cores diferentes e explodí-las, outro que faz com que as fileiras retrocedam e outra que as param. Na nova versão de Luxor, você conta com borrifos de tinta para deixar todas as bolas de uma cor só, destruindo fileiras gigantescas de uma vez só, um escorpião que percorre o caminho desruindo tudo o que tem pela frente e uma rede para que você não perca nada do que for cair de bonus e jóias que aumentam os seus pontos. Existem moedas de ANKH, que no primeiro Luxor, se você juntasse uma certa quantidade você ganhava uma vida. Agora pode juntar para comprar coisas ou tunar suas armas.
Eu creio que todo gamer devia ter pelo menos um desses games em casa. Tá certo que a gente adora coisas com explosões diálogos fantásticos e mortes, e sangue, e terror, e carros, e lutadores com roupas sexy, mas chega uma hora (muito raro até) que isso cansa. Que você quer jogar, não por uma questão de honra (o que preocupantemente vem acontecendo com os gamers mais complexos... principalmente os de MMORPG), mas pelo divertimento puro e simples.

Afinal de contas games são feitos para divertir, e passar um bom tempo longe das suas contas, de lembrar da sua chefe idiota que não tem moral nenhuma para pegar no seu pé. Zuma e Luxor com certeza, são para mim, considerado SUPER GAMES, quando você os jogar, creio que não vá diferir muito da minha opinião.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Daigo Umehara



Esse foi o video que deu o título de MONSTRO para o japonês conhecido como Daigo "The Beast" Umehara, nascido em 19 Maio de 1981, ele é considerado o melhor lutador de Street Fighter do mundo! Como fã incondicional de Street Fighter que sou, não poderia de deixar esse nome ilústre passar desapercebido! Ele foi campeão mundial em todas as versões de Street Fighter que surgiram desde a sua primeira aparição em um campeonato de Street Fighter Alpha 3 em 1998 promovido pela Capcom derrotando vários competidores Americanos inclusive o campeão na época Alex Valle. Desde então ele tem se destacado e sendo motivo de admiração em todos os quatro cantos do mundo. Segundo várias entrevistas que ele deu para as revistas de games, ele tem uma rotina de treino para SF de seis horas por dia! A não ser que ele seja totalmene patrocinado pela Capcom, e ganhe uma grana violenta em cada luta que a Capcom põe pra ele fazer e entrar em campeonatos, eu diria que infelizmente esse menino tinha que sair mais, beber umas cervejas e pegar umas meninas. Ou quem sabe ele já não faz isso né?
A questão é que por pouco ele não foi para a linha dos perdedores, afinal nem sempre todo campeão ganha. Mas Justin Wong com Fei Long fez ele de gato e sapato! O que ele revidou na EVO 2k9, depois de estudar o oponente e dar-lhe uma surra ganhando de 4 por 1.

Regularmente Daigo tem tido lutas amistosas com oponentes do mundo todo, e o que mais parece ter dado trabalho para ele vencer foi um outro monstro chamado Inoue, que jogando com M.Bison (Vega na versão japonesa.) em Street Fighter IV deixou Daigo tonto de tanto sopapo! The Beast Umehara chegou a perder um round de Perfect! O que aos meus olhos foram uma coisa inacreditável, pois de todos os videos que eu havia visto dele eu jamais tinha visto ele sequer ter deixado que alguém desse muito peteleco e saísse vivo para contar história. Porém outros videos de Street Fighter IV me mostraram que Daigo continua sim talentoso, mas agora está se deparando com outros que podem sim desafiá-lo.
Seus personagens favoritos variam entre Ryu e Ken, mais o Ryu que o Ken. A habilidade em encaixar combos e ultras com esse rapaz é simplesmente espantosa, o reflexo e precisão para encaixar os golpes quando há um espaço de tempo de milésimos de segundo é coisa que eu só vi Daigo fazer até hoje. Então acredito que nós aqui da BFS Games temos mais é que nos abaixar e reverenciar o cara mais carismático, e mais violento em Street Fighter que apareceu até hoje. All Haill Daigo The BEAST Umehara!

Lord of The Rings: Aragorn's Quest



É a Quarta Era, Gandalf e Frodo partiram para as terras eternas e Aragorn é o rei de Gondor. Sam se encontra ao seu lado, contando inúmeras vezes as histórias de sua aventura para seus filhos que mostram um completo interesse em Aragorn.

E agora para Wii, DS e Playstation 3, você pode encarnar na pele de Aragorn e reviver pelo seu ponto de vista desse guerreiro todas as batalhas pelo anel desde de Bree até as portas de Mordor. Previsto para ser lançado em 2010 está deixando grande parte dos fãs de Senhor dos Anéis roendo unhas. Embora seja um jogo mais de ação que Rpg, como muitos esperam, o game promete. O ruim como todos os outros jogos de Lord of The Rings, é que em bilhões de versões é sempre a mesma história. No game você pode usar tanto uma espada e escudo, uma lança e um arco e flecha, eu não sei, mas acho que vai ser um desse jogos que você não vai poder usar a deus dará todas as armas, vão ter momentos específicos para usa-las. Ou então você possa se sentir forçado a usá-las para passar de um determinado lugar, o que não é ruim de fato. Por alguns videos do jogo, parece que é divertido, mas não que seja motivo de muito bafafá, querendo ou não meus queridos, a onda de Senhor dos Anéis já passou, e o povo não fica muito a fim de comprar jogo sobre uma história batida, só mesmo quem é fã.

Os gráficos são bonitos, mas nada de extraordinário, efeitos especiais de respeito, enfim uma equipe muito de responsa que está por trás para fazer esse game. Mas nada que você diga, uuuuuuuuuuuuh rapaaaaaz que liiiindo! A primeira vista a qualidade gráfica, pelas fotos que não são muito reveladoras, dá uma lembrada em WoW, que é uma coisa mais artística com os coloridos bonitos e vivos, dando o clima e sentimento ao que você está jogando no momento, e isso é muito importante.

O que pode vir a trazer uma diferença legal pra esse jogo, acredito que sejam as horas das guerras, pois é capaz que você fique rodeado de inimigos e tenha que acabar com eles em seções de combos com sua espada ou lança. Isso pode fazer com que o jogador se prenda. Isso pode ser muito legal. Vamos esperar pra ver.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Meu Review de CSI: Deadly Intent

Bom gente acabo de zerar o jogo CSI: Deadly Intent. Como eu falei na matéria anterior sobre o jogo, acho que agora posso fazer as minhas considerações finais, já que eu passei pelas cinco investigações.

HISTÓRIA/DIVERSÃO - NOTA: 8,0

Bom, como eu já havia dito anteriormente a história se baseia como se fossem cinco episódios da série, baseada na nona temporada de CSI Las Vegas. Quanto a fidelidade do jogo com a série em si, isso não tem dúvida, foi um trabalho para lá de perfeito, vc realmente se sente em CSI, e posso dizer que a dificuldade do jogo é fantástica, você realmente fica empacado no jogo, por detalhes que são óbvios e cuspidos na sua cara, mas com o fato de que toda a maioria dos acontecimentos e reviravoltas são complexos. Fica mesmo dífícil a se ater em detalhes que são realmente importantes. Mas conforme você vai pegando o jeito você vai aprendendo. Se o jogo é difícil? Não, não é, é até fácil, mas vai depender se você tiver uma versão em português, porque você realmente tem que saber o que os caras estão falando. Não tem como você ignorar as provas ou até mesmo os interrogatórios, ou seja, tem que saber Inglês, ou ter a versão do jogo em português! Se eu for dar a nota para a diversão que o jogo proporciona eu daria 8,0 pois existem partes que você por um pedaço mal analisado de uma evidência você não vai nem pra frente ou pra trás, e tem horas que isso se torna constante e faz com que tudo fique meio monótono demais. Porém isso não é suficiente para te fazer desistir de resolver o caso. Caso você esteja empacado tem sempre uma dica do jogo para te ajudar, ou como todos sabem, existe o Google!

GRAFICOS - NOTA 3.0

O que é realmente decepcionante é o fator gráfico, animação, textura e todo o resto. Ao meu ver a equipe que foi usada para a parte visual do game foi simplesmente a cambada de estagiários da Ubisoft. As animações faciais são pobres, totalmente inexpressívas e totalmente amadora, assim como os movimentos dos personagens, tá certo que a maior parte das vezes eles ficam parados e só mexem a cabeça, e acho que devia ter sido assim o tempo todo, pois tem umas partes em que eles andam que é realmente podre! E no último caso tem uma cena de "ação" (a única no jogo inteiro...) que é simplesmente a coisa mais ridícula que eu já vi, dá realmente a impressão de um jogo feito no fundo de quintal. É realmente ridículo nos depararmos com tanta pobresa gráfica em um jogo que é feito para XBOX 360. Sem falar nas texturas, que são algo de chorar, só prestam quando se vê algo de longe e mesmo assim você pode ver cortes da imagem quando colada com polígonos para criar uma espécie de Tileset. Chegar perto então de um item é algo bem nojento, pois os pixels estouram e ficam aquela coisa horrenda, digna de um DreamCast nos seus primeiros jogos lançados, e olha que nem assim seria capaz de ser tão ruim. Se eu fosse dar uma nota para a parte gráfica junto com a modelagem de personagens (pois os itens até aque ficaram legaizinhos) dou 3.0, pois o negóci é bem feio.

JOGABILIDADE - NOTA: 6,0

A jogabilidade é simples é mais mesmo Point and Click, e mesmo assim não é muito bom! Quando você pega a primeira vez para jogar a sensação de se estar completamente atado é enorme, depois você se acostuma ou não... Quando você vai manipular as evidências dos crimes é que é realmente ruim, você vira os trens de ponta a cabeça, gira, volta e vira, mas é difícil deixar mesmo da forma que você quer, para às vezes procurar impressões digitais em um certo objeto. Sem contar que sem você se dá conta você passa o mouse por umas setas tão transparentes que você quase não as percebe e fica sem saber do porque o infeliz do negócio não para de girar em uma direção. Na hora que você precisa coletar as evidências você tem a sua caixinha de ferramenta separada por categorias, só que há um problema aí também, por exemplo nós temos um kit para recolher impressões digitais, certo? Tem o pincelzinho, um outro pretinho, e um spray. Você acha que pode escolher entre um deles? Nada disso, você é forçado a pegar somente a ferramenta que o jogo te dá! Ou seja, assim fica mais fácil. Mas ainda assim é falho, porque existem partes do jogo em que a impressão digital está lá estampada em preto, sem você fazer nada, ou seja, você só vai tirar por tirar, não tem a graça de tentar descobrir se há ou não há algo ali. E isso é bem grave como erro de desenvolvimento e criação de um jogo, fico me perguntando se os beta testers deixaram isso passar de propósito. A jogalibade sendo pobre também do jeito que é eu dou nota 6,0.

VOICE ACTORS (ATORES DE VOZ) NOTA: 5,5

Nem mesmo o poderoso Lawrence Fishburne conseguiu passar todo o seu estrondoso poder de ator conseguiu tirar o ar de falso e totalmente sem vida do personagens! Dava pra imaginar eles sentados em uma salinha fechada e lendo o script, frase por frase, nem os próprios atores da série. Que fizeram um péssimo trabalho nessa questão, e eles são simplesmente maravilhosos no show em sí. E sem contar que os outros contratados, sendo que fica óbvio que uma só voz foi usada em várias outras, pois os atores eram tão ruins e falsos em emoções que às vezes nem trocando o timbre dava a impressão de ser outra pessoa. Tudo muito falso e fraco, a nota 5,5 é só mesmo pra Lawrence que ainda tentou, mas o resto, triste, simplesmente triste. Vozes muito caricatas ao extremo, chegando a ser bem nojento.

MÚSICA- NOTA: 7,0

A música realmente te faz entrar no clima de suspense e mistério, mas a deixe baixa, pois elas ficam repetindo o tempo todo, e não são muito bem trabalhadas, não existem muitas variações, tanto é que no crédito chega a ser ridículo, a mesma música de abertura é a dos créditos no final do jogo, sem contar que ela acaba rápido, então você a escuta umas oito vezes até que todos os nomes tenham parado de passar na tela.


NOTA GERAL DE CSI: DEADLY INTENT - 5,0

Não é um jogo bem feito, é divertido, porém nota-se que não houve um pingo sequer de paixão para fazer algo mais apresentável, foi como se tivessem decidido fazê-lo em uma tarde, "Ah, ligue para o Lawrence Fishburne e veja se ele quer participar." Chama o vizinho pra fazer as texturas, aquele tio da sua irmã para fazer a modelagem e pronto, temos um jogo!
Mas levando em conta que tirando todas essas coisas ruins é ainda assim divertido, para jogar em um dia chuvoso quando você realmente não tiver absolutamente NADA para fazer! Ubisoft mandou malzõ nessa, mas tudo bem, ainda consegue ser melhor do que o lixo do Scene it: Twilight, a maior cagada que a Konami já pensou em fazer em toda a sua vida empresarial. Será que é um acordo entre as Softhouses, esse ano a gente vai fazer pelo menos 1 jogo completamente idiota!

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Classics Never Die (1)

Pois é gente,mais uma aparição minha aqui no blog pra inaugurar uma sessão nova .Classics Never Die,que em uma tradução bem ao pé da letra significa “Clássicos nunca morrem” ,onde vou trazer jogos clássicos que eu ja joguei nessa minha vida ,podendo ser estes jogos de PC,PS1 enfim de qualquer plataforma conhecida pela humanidade.Sem mais delongas o jogo de hoje é  TIME COMMANDO.Time-commando
O tempo é a sua arma.A história seu campo de batalha.
É isso ai gente,Time Commando,lembro como se fosse ontem quando eu adquiri o demo dessa bagacinha numa daquelas revistas que vinham com 1001 e jogos ,nossa cara me apaixonei pelo jogo ,e hj venho aqui falar um pouco sobre ele .

História

Você é um trabalhador do laboratório secreto do exército,num ambiente totalmente futurístico ,neste laboratório o exército foi capaz de criar uma máquina de viagem no tempo ,para corrigir os erros na história e impedir grandes catástrofes e facilitar na sobrevivência da espécia o humana porém sempre há uma falha nisso tudo  e o sistema que controla as viagens é dominado por um super computador central.Então um belo dia um dos trabalhadores se revolta e põe um virús neste computador ,fazendo com esse virús fosse viajando de era em era  da humanidade e destruindo tudo. Cabe a você jovem jogador entrar neste fluxo temporal e salvar a humanidade.

O jogo

Certo,pra epóca de lançamento do jogo ,a exatamente 14 anos atrás ou seja pra aquelas pessoas que não sao tao boas em matemática ,estamos falando de 1996 ,no tempo em que o super nintendo estava publicando seus ultimos lançamentos e o playstaion 1 e sega saturn surgiam na parada e o pc ia ganhando aos poucos cada vez mais adeptos de empresas pra lançarem jogos e universo de  jogos em 3D começam a aparecer no mercado eis que surge TIME COMMANDO,o primeiro jogo totalmente em 3D que joguei na minha vida e por estarmos falando em 1996 imagine o estardalhaço que esse jogo nao fez na época ,com gráficos e jogabilidade totalmente em 3D.
Eis aqui algumas imagens que comprovam isso .
timecomm4 time commando 3 TimeCom1 timecomm2
Como vocês podem ter notado .Cada era possue armas diferenciadas inimigos novos e novos desafios.Então você vai obter armas desde das lanças e porretes de pedra da Pré-História a rifles e metralhadoras da segunda guerra mundial,o que aumenta o grau de imersão no jogo e faz com você queira avançar loucamente pra conferir tudo que cada era tem a oferecer a você.
Pra dar um gostinho de quero mais eis aqui as diferentes eras que você visitará no decorrer do jogo :
Pré-História,Império Romano,Japão Feudal,Época Medieval,As grandes Navegações,Velho Oeste,As guerras modernas(1ª guerra mundial e 2ª guerra mundial),o Futuro e por fim você entra no coração do vírus e pode finalmente destruí-lo.

Vídeos Meramente Ilustrativos


Errata: Final Fantasy XIII - Compositor da Trilha Sonora!

Gente, venho aqui consertar uma informação que eu passei erroneamente quanto a quem é responsável pela trilha sonora de Final Fantasy XIII, não é Nobuo Uematsu e sim outro nome de talento que é responsável pelas trilhas sonoras de Saga Frontier 1 e 2, Tobal No. 1, Final Fantasy VII : Dirge of Cerberus, Final Fantasy X (como ajudante de Nobuo Uematsu), XI, XII e Final Fanasy VII (como produtor de sintetizador da música One Winged Angel.) 
Este ser que eu tenho que dizer que é responsável por uma das trilhas sonoras mais bonitas que eu já ouvi é Hamauzu Masashi! Fiquei surpreso que Uematsu não tenha participado na composição da trilha do jogo que está sendo um dos mais falados e esperados da saga Final Fantasy. Mas olha, nem se sente falta dele não! Pois a trilha está perfeita! Estamos diante de um novo Deus da trilha sonora, meu amigos. Hamauzu Masashi vem com tudo para dar a personalidade fantástica que o jogo promete.